Ficou surpresa ao sair com 51% dos votos?
Na hora que sai do programa levei um susto porque não esperava esse resultado. Mas logo depois de ver minha família, meus amigos e as pessoas falando que estava tudo certo, que fui íntegra, fiquei feliz pela participação no programa. É um jogo muito difícil, de muita cabeça. Foi complicado lidar com a cabeça no jogo sem lidar com a emoção.
Elieser recebeu 41% dos votos e quase saiu...
Acho que meu paredão não foi triplo. Foi duplo. Foi bem pau a pau. Não vi as fitas ainda, não sei o que aconteceu. Eu me decepcionei com ele lá dentro em questão de jogo e esperava ficar lá para ter mais essa certeza. Acho que sai porque demorei a entrar no jogo. Talvez não tenha me mostrado tanto. Talvez as pessoas queiram ver o Elieser lá dentro porque ele joga muito e ele pode ter mais um bate boca com a Maroca.
Acredita que o relacionamento entre Kamilla e Elieser seja verdadeiro ou é mais uma estratégia de jogo?
Com sinceridade, acho que ele ficou com ela por causa do jogo. Não consigo achar outra justificativa. Não soava verdadeiro como o relacionamento do Nasser e da Andressa, que parecia bastante forte. Foi muito conveniente. Mas não estou no coração dele e vamos ver se o negócio vai se manter aqui fora. Pode ser que se mantenha. Os dois são bem parecidos (risos).
Ficou com ciúmes dele?
Não fiquei com ciúmes nenhum no dia em que ele ficou com ela. Na verdade, Elieser era o único moço bonito na casa e solteiro. Antes havia me interessado, mas falei para ele que não queria um romance. Disse: “Está afim de um romance, compra um livro”. Não tive uma paixão por ele. Senti nele uma proteção mesmo. Não foi um gostar. Ele brincava muito e tinha umas situações que vi que não combinavam comigo. Lá dentro, os sentimentos ficam diferentes.
Sua torcida continua só pela Andressa? E sua torcida por Ivan e Natália?
Minha torcida é pelo trio. Gosto muito do trio (Andressa, Nasser e Ivan) e muito da Nat. Gosto da Fani também. Ontem falei que torço muito pela Andressa porque ela era muito o meu porto seguro. Ela me defendia lá dentro, falava o que eu queria escutar e estava sempre do meu lado. É uma pessoa muito bacana. Mas o jogador mesmo para mim é o Nasser. Ele é um bom jogador e está fazendo um jogo lindo.
Como fica sua carreira agora?
Continua tudo do jeito que sempre foi. Ainda não fui na rua, não vi ninguém, não fiz nada. Mas a dança sempre vai estar na minha vida. Danço desde os 4 anos e faço cursos de atriz desde criança. Também quero estudar, fazer fono. São cursos caros em Belo Horizonte. Não pude me aprimorar como queria e vou continuar correndo atrás das coisas que sempre corri antes do “BBB”.
Moraria no Rio de Janeiro em função dos seus sonhos?
Já tentei morar aqui há dois anos. Dividi um quarto com quatro meninas. Passei o maior perrengue. Morava em Botafogo e estudava na Barra. Fui embora porque não tinha condições de ficar. Mas moraria sim. É o meu sonho.
Qual lição de vida leva do “BBB”?
Aprendi quando sentir alguma coisa de coração, não preciso ficar insegura, contar para alguém, chorar e ter medo disso. Se eu sentir no meu coração que é, é porque é. Tudo o que senti lá dentro foi o que realmente aconteceu.
Você sai mais forte e segura...
Bem mais. Na verdade, nem sabia que eu era tão insegura (risos). Lá dentro, vi que precisava de alguém, de um porto seguro. Acho que se o Bambam ou Dhomini tivessem ficado lá, estaria no programa até agora. Na hora que eles me viam um pouco insegura, eles, sem mostrar para o público que eu estava insegura, já me davam a mão ou soltavam um olhar de “levanta”. Acho que ia fazer o que meu coração mandasse sem questionar se estava certa ou errada.
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